Frio, imaterial, onipresente
Sob mim e sobre mim (e tu sentes?)
Pesando o peso das palavras, veja:
Madrugada, quando em voz alta, pensa
Silenciosamente, até o teto
Interpenetra-se, da cova ao feto
Dias: "O que é de mim além da crença?
O que é de mim além dessa implosão
Entre angústia e tanta intemperança
Inconstância e tão tola imprudência?
Estou aqui, entre o peso: minha mão
E a piedade: vácuos da esperança
Dá-me a harmonia pela inconciência"

===
Escrito sob o som de:
Não lembro, provavelmente Ayreon - The Human Equation
êe....
ReplyDeleteconcentrei
êeeee.. a musica ajudou
êeeeeeeeeee... (o melhor) o poema realmente é L-I-N-D-O !!! =D
\o/ eu tenho amigos poetas...
Bjoks =*
Li o poema, li sim. Naum vou comentá-lo!!! huahuahua Sei q td mundo ja comenta falando q eh isso ou akilo. Entaum vc ja sabe mesmo...
ReplyDeleteUma passada por aqui, pela primeira vez! eeee
Bjos e ateh
rapaaaaz... calma nas palavras! =P
ReplyDeletemas gostei =] ficou maneiro ^^ mata nee~
=O!
ReplyDeleteque belo!
=O!
pois é.....
ReplyDeletetô precisando dessa "harmonia pela inconsciência"... dá pra mim tbm?... rs
parabéns, poeta
=*
foi mal mininu...demoro p/ comentar, mas sai! hehehe
ReplyDelete"todos os que sofrem, como eu, sofrem o grande ódio e por quem o antigo Deus morreu, não havendo ainda nehum Deus novo no berço e de fraldas" assim falou Zaratustra.
Pq eu disse isso? Nem adianta perguntar no msn...hahaha
bjks****