Preciso de idéias leves e compactas
Que caibam de baixo do braço
Que eu possa tocar rapidamente
Pela tecla certa
Pelo acorde dissonante
Pelo braço descoberto
Nem tão feliz assim
Até que talvez faça chuva e sol no quarto trancado
--
Ele era um menino que curtia poesias, sabe? Tava rodeado de rascunhos tortos e palavras, frases, textos prontos. Tinha toda e cada solução para cada atribulação d'alma, e essas simpatias universais. Tava bem entre os quereres e os deveres. Tava bem com seus horóscopos, com suas estrelas em parede quarto, com seus rabiscos...
(Se)
Havia talhos e telhas despencando pelas pontas da casa e dos quartos.
(Se)
Vazavam acordes p'ros ouvidos: escorriam versos das unhas
(Se)
Sentia que quase meio caminho estava andado: o vento batia a porta e rachava as frestas e fazia parte do teto despencar.
E tudo havia começado com seus devidos pedaços faltando...
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Frestas abertas às vezes não mostram a coisa certa.
ReplyDeleteUm estranho desconhecido que falava demais... no fim tirou a capa e mostrou-se um velho conhecido!
O des e o ser.
Não entenda :P (é, eu nunca uso essa carinha, mas achei que seria propícia pro momento)
Chove chuva, chove sem parar.
Vamos todos nos afogar no mar.
Poesia fajuta, poesia suja
Poesia maluca, poesia muda
E eu me superando cada vez mais.
E vc também. Afinal, é só um havia, e não vários haviam.
Vc entendeu, né? Huaahuahuha.
Estamos aí.
olah!
ReplyDeletevoltou com o blog x)))
issae o/
mts versos saindo da unha^^
quero mais, viu? iueahiuaehihea
bjos
Mudou o layout o.o
ReplyDeleteUh... o último verso é o melhor!
ReplyDeletePois a poesia acontece exatamente quando alguns telhados despencam e quando o vento bate a porta...
porra! que massa!
ReplyDeleteadorei =)