vamos ver pra que lado vamos correr agora
vamos correr agora que a pressa vem aí
atrás de carne podre fresca e almas virgens em caridade
cheio meu peito incha de tanta interjeição por dizer
de tanta saudade deixada pelo caminho que tropeças tu
que destinada fora a querer demais aquilo que jogas fora
ó, teto azul de nuvens cujo traço desaprendo
ó, descampado que preso ao meu quarto sopra um vento magro
opaco, incapaz, leva e deixa aqui com e sem urgência quem eu quero
vamos ver para que lado tu sopras, embora, vento
creia eu que há para ver menos, a essa altura, teu destruir
que o que constróis, que corre, que curra, que o que acorrenta
numa necessidade cega e tísica, que te passam pelo tempo
leve, desmantele e sele os abraços dos braços que ficam dos que vão
seja o peso inexistente, seja o esquecimento maduro que preciso (para ser) forte
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Meu Deus!
ReplyDeleteAcho q vou ficar mais intervalos de tempo sem falar com vc, pq td vez q volto a falar depois de um período relativamente longo de tempo, vc me aparece com um desses!
Sério, seu cretino, como vc anda escrevendo bem!
Preciso de mais tempo pra escolher o meu favorito...
*e não se ofenda pelo 'cretino', é uma de minhas palavras favoritas
mas, honestamente, oq aconteceu?
baixou o santo escritor,poeta,seilá?
Se essa de cima foi a Andy, eu confimo:
ReplyDeleteuma das palavras favoritas dela É cretino
=P
;*
saheuasheuashueashuehasuehasuheuhsauehs
ReplyDeletexuxu, achei a solução para a minha compreensão de poemas: com a música fica mais fácil prestar atenção =P