Já na beira da janela, conforme o sol nascia
mal saída do silêncio, a menina
meio que de prece, perguntaria
ao cão de mãos nos bolsos, tão transeunte, calado, casual:
"Ó, diga me tu, mata esta dúvida... ai fora, que vida faz?!
E também me diz, seu moço, se ela me ama pouco
Ou eu que a amo demais?"
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O_O
ReplyDeleteAinda bem que eu só ouço vozes...