Ela: à beira da janela, sem aliança
O sol já fazia de conta o seu desprezo
E vice e versa, quietas, palavra e ela
A manhã ensaia o passo de sua dança
última, pressa dissonante, desapreço
Cantara antes da banda o amor à capela
Queria logo ser o colo, a madrugada
sem interlúdio vespertino ou meio dia
Amar de um gole só o sereno por vir
Porém, brotará tais esperanças, que fada?
Se entre ambos os atos destas vidas havia
Mais horizontes que o oceano ia suprir
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Esse poema(?) tá muito down xD
ReplyDelete"Ela: à beira da janela, sem aliança"
ReplyDeletepra mim, foi a coisa mais linda de tudo =D