O livro caiu com página aberta na cabeceira
As chaves frias caíram no chão
Nenhuma porta foi aberta
De baixo da mesa tem um tiquinho de vaidade que
Devaneia, vizinha de poeiras e rascunhos esquecidos
É, é tanto tudo isso, é tanto em tão pouco
Há tempos que o muito assusta, por isso
Esquecidos e empoeirados verbos e versos
Encolhem-se em sargetas inconscientes
Tudo em tão pouco
Só porque eu esqueci de dar um nome ao que sentia
Nenhum motivo coerente
As páginas picotadas a mão, e então, no cesto
Os olhares pálidos miraram o chão
Nenhuma janela foi aberta
Nenhuma porta foi avistada
Nenhuma campanhia tocada
Nenhum bom dia foi...
"Quer entrar?".

Quero =]
ReplyDeleteGreets to the webmaster of this wonderful site! Keep up the good work. Thanks.
ReplyDelete»